Quando está a trabalhar no que quer que está a fazer, ou a fingir que faz, exatamente onde é que para? É quando tem de fazer pesquisa? Ou aquele telefonema assustador? Quando tem de arranjar forma de angariar o dinheiro? Logo depois de começar? Quando tem de assumir um compromisso? Quando as coisas começam a ficar boas? Mesmo antes de arrancar? Antes sequer de se levantar da cama?
Se conseguir identificar o momento exato em que diz “Que se lixe... vou para casa”, pode preparar‑se
para esse obstáculo, contratando orientadores ou assistentes, preparando‑se psicologicamente,
delegando essa parte específica do trabalho ou eliminando as distrações familiares. Por exemplo, imaginemos que descobre que, de cada vez que se senta para fazer telefonemas e tentar arranjar palestras para fazer, dá por si misteriosamente atraída para o Facebook durante horas. Nesse caso, desligue a Internet, ou vá fazer os telefonemas num sítio onde não haja rede. Como um parque. Ou no carro. Ou na Antártida. E depois decida que tem de fazer cinco telefonemas antes de poder voltar e ver se alguém comentou a fotografia do seu gato a comer uma batata frita.
para esse obstáculo, contratando orientadores ou assistentes, preparando‑se psicologicamente,
delegando essa parte específica do trabalho ou eliminando as distrações familiares. Por exemplo, imaginemos que descobre que, de cada vez que se senta para fazer telefonemas e tentar arranjar palestras para fazer, dá por si misteriosamente atraída para o Facebook durante horas. Nesse caso, desligue a Internet, ou vá fazer os telefonemas num sítio onde não haja rede. Como um parque. Ou no carro. Ou na Antártida. E depois decida que tem de fazer cinco telefonemas antes de poder voltar e ver se alguém comentou a fotografia do seu gato a comer uma batata frita.
