Para a pessoa que sou hoje, a melhor forma de trabalhar é a que tenho, em que sou a única chefe e a única empregada. Tomo decisões e uso estratégias de acordo com aquilo em que acredito. Utilizo o meu tempo e os meus recursos da forma que considero mais coerente com as necessidades do meu cliente, independentemente do tempo que isso possa demorar ou do trabalho que me possa dar.
Uma das coisas que mais valorizo na minha vida profissional é a liberdade e, nas condições propostas por esta empresa, não a teria. Para outras pessoas, trabalhar no Contexto que me realiza a mim, seria um inferno. Não ter um chefe, não ter colegas de trabalho, ter de tomar as decisões sozinha, não ter um horário definido. Para algumas pessoas seria impensável. E ainda bem, isso significa que têm outros valores na sua lista de prioridades e são esses que devem ser respeitados quando estiver a criar ou a procurar o seu trabalho de sonho. Assim, por muito que eu estivesse a viver o meu Propósito, num Veículo que eu adoro, não estaria realizada porque o Contexto não era o correto para mim.
Uma das coisas que mais valorizo na minha vida profissional é a liberdade e, nas condições propostas por esta empresa, não a teria. Para outras pessoas, trabalhar no Contexto que me realiza a mim, seria um inferno. Não ter um chefe, não ter colegas de trabalho, ter de tomar as decisões sozinha, não ter um horário definido. Para algumas pessoas seria impensável. E ainda bem, isso significa que têm outros valores na sua lista de prioridades e são esses que devem ser respeitados quando estiver a criar ou a procurar o seu trabalho de sonho. Assim, por muito que eu estivesse a viver o meu Propósito, num Veículo que eu adoro, não estaria realizada porque o Contexto não era o correto para mim.
Por isso, costumo dizer que o trabalho de sonho não se encontra. Cria-se.
Pode encontrá-lo, não é impossível, mas terá de perceber primeiro exatamente o que faz sentido para si, em termos práticos. Só depois poderá procurar empresas cujos valores estejam alinhados com as suas preferências. Podemos até considerar que o Contexto em que trabalhamos não é muito relevante, tendo em conta que estamos a fazer uma coisa de que gostamos, o tal “Quem corre por gosto não cansa”, mas não é bem assim.
Como gostamos do que estamos a fazer, desvalorizamos o facto de, por exemplo, passarmos duas horas todas as manhãs no trânsito e mais duas ao final da tarde. No entanto, passados três meses, três anos ou uma década, essas questões contextuais começam a ganhar peso e, quando damos por nós, já não estamos realizados. Ou pior, começamos a colocar em causa se aquele é verdadeiramente o nosso Propósito, porque não estamos felizes, quando na verdade a única coisa que não está bem é o Contexto.
Por isso, antes de avançarmos para o trabalho de sonho, vamos falar do modo como a sua vida de sonho se relaciona com o Contexto.