A ideia geral reside em sentar-se confortavelmente de olhos fechados e imaginar o que deseja para a sua vida. Formule os seus desejos em três ou quatro frases. Tradicionalmente, seriam qualquer coisa como:
Que eu esteja bem. Que eu seja feliz. Que me sinta tranquila.
A meditação amor-bondade é simplesmente uma repetição dessas frases, mudando, em cada fase, a pessoa a quem se dirige a meditação. Pratico frequentemente isto com Fiona à noite, na cama.
Que eu esteja bem. Que eu seja feliz. Que me sinta tranquila.
A meditação amor-bondade é simplesmente uma repetição dessas frases, mudando, em cada fase, a pessoa a quem se dirige a meditação. Pratico frequentemente isto com Fiona à noite, na cama.
1. Comece por visualizar a pessoa a quem dirige a meditação. Seja a primeira. Costumo dizer qualquer coisa (Que seja feliz) e, em seguida, Fiona repete as minhas palavras. Depois de algumas repetições, dizemos habitualmente essas frases em uníssono.
2. Depois, dirija a meditação para uma pessoa por quem sente gratidão ou alguém que lhe deu ajuda. Fiona gosta de visualizar a Sr.a Adams, a sua professora favorita. Assim, dizemos Que tenha saúde. Que seja feliz. Que esteja em paz. Que esteja longe do sofrimento. E durante todo esse tempo pensamos na Sr.a Adams.
3. Dirija depois a sua meditação para vários entes queridos.
O pai de Fiona tem frequentemente um papel importante aqui. Normalmente, visualizamo-nos um ao outro, pois partilhamos um amor mútuo.
2. Depois, dirija a meditação para uma pessoa por quem sente gratidão ou alguém que lhe deu ajuda. Fiona gosta de visualizar a Sr.a Adams, a sua professora favorita. Assim, dizemos Que tenha saúde. Que seja feliz. Que esteja em paz. Que esteja longe do sofrimento. E durante todo esse tempo pensamos na Sr.a Adams.
3. Dirija depois a sua meditação para vários entes queridos.
O pai de Fiona tem frequentemente um papel importante aqui. Normalmente, visualizamo-nos um ao outro, pois partilhamos um amor mútuo.
4. O mais difícil para nós consiste em visualizar as pessoas em relação às quais nos sentimos neutros – pessoas de quem não gostamos nem deixamos de gostar. Fiona sugeriu o nosso carteiro e, em seguida, decidiu que gosta dele. Por norma, fixamo-nos em pessoas da nossa vizinhança que nunca
conhecemos, embora, pelo facto de serem nossos vizinhos, seja difícil não gostar delas. Esta visualização leva-nos a compreender como somos rápidos a avaliar os outros.5. Ironicamente, o próximo passo é mais fácil: visualizar as pessoas de quem não gostamos ou que nos causam problemas. Normalmente, uma dessas pessoas é um aluno do 4.o ano que importuna um pouco Fiona, e ela sente-se mais poderosa quando lhe manda o seu amor.
6. Por fim, dirija a meditação para o Universo: Que todos os seres, onde quer que estejam, sejam felizes.
