A bicicleta que anda (quase) sozinha | Michel Cymes

Hoje, são muitas as cidades que disponibilizam bicicletas de utilização livre. Passados poucos anos, as biclas instalaram­‑se nas nossas vidas e todos os que puderam experimentá­‑las puderam constatar que é preciso o mínimo de força nos gémeos para avançar. Esta inovação teve o mérito de reavivar o gosto pelas bicicletas e, sem dúvida, favorecer a implantação de um engenho que pode acompanhá­‑lo no dia a dia, tanto para ir às compras como para o trabalho ou, simplesmente, reatar com o prazer simples do passeio sem esforço em demasia: a bicicleta elétrica.
Porque não experimentar?


Estas bicicletas são cada vez mais vendidas e quem as experimenta já não consegue passar sem elas.
Dispõem de uma bateria, em geral encaixada no quadro, no porta­‑bagagens ou junto aos pedais. Basta retirá­‑la para poder ligá­‑la à corrente e recarregá­‑la.
Existem dois tipos de bicicletas elétricas: com captação de movimentos ou com captação de força.
No primeiro caso, a assistência é permanente: assim que dá uma volta aos pedais, desencadeia­‑se. No segundo caso, a assistência depende do esforço feito. Quanto mais der mais recebe!
O que é que o impede de ir testar uma destas bicicletas para ver com qual se sente melhor? Nada! Em https://www.leyaonline.com/pt/livros/saude/viver-melhor-e-mais-tempo/qualquer dos casos, será «esforço mínimo, eficácia máxima». O único risco que corre será o de poder apaixonar­‑se por este brinquedo tão prático e interessante que poderá ser convertido para as suas sessões de esforço físico, cuja intensidade poderá sempre adaptar.
Resta­‑me falar­‑lhe do preço: é certo que pode atingir alguns milhares de euros, mas o modelo de base custa 400 euros... Se pode abrir­‑lhe o apetite pelo esforço, valerá a pena pensar nisso.
Informe­‑se, porque algumas regiões e certos municípios concedem ajudas financeiras.