Hoje, são muitas as cidades que disponibilizam bicicletas de utilização livre. Passados poucos anos, as biclas instalaram‑se nas nossas vidas e todos os que puderam experimentá‑las puderam constatar que é preciso o mínimo de força nos gémeos para avançar. Esta inovação teve o mérito de reavivar o gosto pelas bicicletas e, sem dúvida, favorecer a implantação de um engenho que pode acompanhá‑lo no dia a dia, tanto para ir às compras como para o trabalho ou, simplesmente, reatar com o prazer simples do passeio sem esforço em demasia: a bicicleta elétrica.
Porque não experimentar?
Porque não experimentar?
Estas bicicletas são cada vez mais vendidas e quem as experimenta já não consegue passar sem elas.
Dispõem de uma bateria, em geral encaixada no quadro, no porta‑bagagens ou junto aos pedais. Basta retirá‑la para poder ligá‑la à corrente e recarregá‑la.
Existem dois tipos de bicicletas elétricas: com captação de movimentos ou com captação de força.
No primeiro caso, a assistência é permanente: assim que dá uma volta aos pedais, desencadeia‑se. No segundo caso, a assistência depende do esforço feito. Quanto mais der mais recebe!
O que é que o impede de ir testar uma destas bicicletas para ver com qual se sente melhor? Nada! Em qualquer dos casos, será «esforço mínimo, eficácia máxima». O único risco que corre será o de poder apaixonar‑se por este brinquedo tão prático e interessante que poderá ser convertido para as suas sessões de esforço físico, cuja intensidade poderá sempre adaptar.
Resta‑me falar‑lhe do preço: é certo que pode atingir alguns milhares de euros, mas o modelo de base custa 400 euros... Se pode abrir‑lhe o apetite pelo esforço, valerá a pena pensar nisso.
Informe‑se, porque algumas regiões e certos municípios concedem ajudas financeiras.