Não se compare aos outros | Jen Sincero

Já lhe aconteceu fazer algo de que se orgulha muito e sentir‑se nos píncaros, até ver que outra pessoa fez algo semelhante que, aos seus olhos, é melhor, e de repente sentir‑se triste?


A comparação é a maneira mais rápida de sugar a alegria da vida.

O que as outras pessoas fazem não é da nossa conta. Tudo o que interessa é que estamos divertidas e contentes com o que estamos a criar. A nossa singularidade é precisamente o que nos torna fantásticas – decidir que a singularidade de outra pessoa é melhor do que a nossa não é propriamente uma coisa muito simpática.
Imagine como seria o mundo se os maiores heróis sucumbissem aos perigos da comparação. E se Marilyn Monroe se comparasse com Kate Moss e decidisse que tinha de perder as curvas? Ou se os tipos dos Led Zeppelin se comparassem com Mozart? Meu, aquele tipo era demais. Muito melhor do que nós alguma vez conseguiremos ser, e nem sequer tinha baterista. Se calhar devíamos livrar‑nos da bateria e acrescentar umas harpas.
Cada um de nós é mais do que suficiente. Fuja das comparações como se fossem a peste negra.