Já lhe aconteceu fazer algo de que se orgulha muito e sentir‑se nos píncaros, até ver que outra pessoa fez algo semelhante que, aos seus olhos, é melhor, e de repente sentir‑se triste?
A comparação é a maneira mais rápida de sugar a alegria da vida.
O que as outras pessoas fazem não é da nossa conta. Tudo o que interessa é que estamos divertidas e contentes com o que estamos a criar. A nossa singularidade é precisamente o que nos torna fantásticas – decidir que a singularidade de outra pessoa é melhor do que a nossa não é propriamente uma coisa muito simpática.

Cada um de nós é mais do que suficiente. Fuja das comparações como se fossem a peste negra.